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1.
Cad Saude Publica ; 40(2): e00027423, 2024.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38381868

RESUMO

Post-COVID-19 syndrome involves a variety of symptoms that last more than 12 weeks after COVID diagnosis. This study aimed to analyze post-COVID-19 syndrome among hospitalized COVID-19 patients 6 and 12 months after hospital discharge. This is an ambidirectional cohort study conducted with individuals who were discharged from three main hospitals in the capital of Mato Grosso State, Brazil, between October and December 2021 and January and March 2022. After data collection from medical records, the individuals were interviewed by telephone 6 and 12 months after hospital discharge, when they were asked about the presence of ongoing or new symptoms and when symptom frequency was evaluated according to sociodemographic and economic characteristics hospitalization, and health conditions. Of all 277 medical records evaluated, 259 patients were eligible to participate in the study, 190 patients six months after discharge and 160 patients 12 months after hospital discharge. At six months, 59% were female patients, 40% were aged 60 years or older, and 87.4% reported at least one symptom. At 12 months, 58.7% were female patients, 37.5% were aged 30 to 49 years, and 67.5% reported at least one symptom. Fatigue was the most common symptom 6 and 12 months after hospital discharge (55.3% and 40.6%, respectively), followed by memory problems (36.8%; 20%), and hair loss (26.8%; 11.2%). The prevalence of post-COVID-19 syndrome was higher among patients of older age, lower income, with hypertension, diabetes, and more severe infection during hospitalization. The risk factors for post-COVID-19 syndrome help understand the long-term effects and the importance of monitoring after the acute phase of the disease.


A síndrome pós-COVID-19 é um termo usado para descrever um conjunto diversificado de sintomas que persistem por mais de 12 semanas da infecção diagnosticada. O objetivo deste estudo foi analisar a síndrome pós-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19 após 6 e 12 meses da alta hospitalar. Trata-se de estudo de coorte ambidirecional, realizado com indivíduos que receberam alta em três dos principais hospitais da capital de Mato Grosso, Brasil, entre outubro e dezembro de 2021 e janeiro e março de 2022. Após coleta de dados em prontuários, os indivíduos foram entrevistados por telefone após 6 e 12 meses da alta hospitalar, sendo questionados sobre a presença de sintomas persistentes ou novos, para a avaliação de sua frequência segundo características sociodemográficas, econômicas, relativas à internação e condições de saúde. Dos 277 prontuários avaliados, 259 pacientes foram elegíveis para o estudo, 190 aos seis meses e 160 após 12 meses da alta hospitalar. Aos seis meses, 59% eram mulheres, 40% com 60 anos ou mais de idade e 87,4% referiram a presença de pelo menos um sintoma. Aos 12 meses, 58,7% eram mulheres, 37,5% com 30 a 49 anos e 67,5% referiram a presença de pelo menos um sintoma. A fadiga foi o sintoma mais comum após 6 e 12 meses de alta hospitalar (55,3% e 40,6%, respectivamente), seguido de problemas de memória (36,8%; 20%) e perda de cabelo (26,8%; 11,2%). Foi maior a prevalência de síndrome pós-COVID-19 entre indivíduos de maior faixa etária, menor renda, hipertensos, diabéticos e com maior gravidade durante a internação. Os fatores de risco da síndrome pós-COVID-19 contribuem para a compreensão dos efeitos a longo prazo e da importância do acompanhamento após a fase aguda da doença.


El síndrome post-COVID-19 es un término utilizado para describir un conjunto diversificado de síntomas que persisten durante más de 12 semanas de la infección diagnosticada. El objetivo fue analizar el síndrome post-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19 tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria. Se trata de un estudio de cohorte ambidireccional, realizado con individuos que fueron dados de alta en tres de los principales hospitales de la capital de Mato Grosso, Brasil, entre octubre y diciembre de 2021 y enero y marzo de 2022. Tras recolectar los datos en registros médicos, se entrevistaron los individuos por teléfono tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria, cuestionándoles sobre la presencia de síntomas persistentes o nuevos y evaluando su frecuencia conforme las características sociodemográficas, económicas, relacionadas con la hospitalización y condiciones de salud. De los 277 registros médicos evaluados, se eligieron 259 pacientes para el estudio, 190 a los 6 meses y 160 tras 12 meses del alta hospitalaria. A los 6 meses, el 59% eran mujeres, el 40% tenían 60 años o más y el 87,4% refirieron la presencia de al menos un síntoma. A los 12 meses, el 58,7% eran mujeres, el 37,5% tenían entre 30 y 49 años y el 67,5% refirieron la presencia de al menos un síntoma. La fatiga fue el síntoma más común tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria (el 55,3% y el 40,6%, respectivamente), seguido de los problemas de memoria (el 36,8% y el 20%) y caída del pelo (el 26,8% y el 11,2%). La prevalencia de síndrome post-COVID-19 fue más alta entre los individuos de mayor edad, menor renta, hipertensos, diabéticos y con mayor gravedad durante la hospitalización. Los factores de riesgo del síndrome post-COVID-19 contribuyen para la comprensión de los efectos a largo plazo y de la importancia del seguimiento tras la fase aguda de la enfermedad.


Assuntos
COVID-19 , Alta do Paciente , Humanos , Feminino , Masculino , Estudos de Coortes , Síndrome Pós-COVID-19 Aguda , Brasil/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , Hospitalização , Hospitais
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(2): e00027423, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534120

RESUMO

A síndrome pós-COVID-19 é um termo usado para descrever um conjunto diversificado de sintomas que persistem por mais de 12 semanas da infecção diagnosticada. O objetivo deste estudo foi analisar a síndrome pós-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19 após 6 e 12 meses da alta hospitalar. Trata-se de estudo de coorte ambidirecional, realizado com indivíduos que receberam alta em três dos principais hospitais da capital de Mato Grosso, Brasil, entre outubro e dezembro de 2021 e janeiro e março de 2022. Após coleta de dados em prontuários, os indivíduos foram entrevistados por telefone após 6 e 12 meses da alta hospitalar, sendo questionados sobre a presença de sintomas persistentes ou novos, para a avaliação de sua frequência segundo características sociodemográficas, econômicas, relativas à internação e condições de saúde. Dos 277 prontuários avaliados, 259 pacientes foram elegíveis para o estudo, 190 aos seis meses e 160 após 12 meses da alta hospitalar. Aos seis meses, 59% eram mulheres, 40% com 60 anos ou mais de idade e 87,4% referiram a presença de pelo menos um sintoma. Aos 12 meses, 58,7% eram mulheres, 37,5% com 30 a 49 anos e 67,5% referiram a presença de pelo menos um sintoma. A fadiga foi o sintoma mais comum após 6 e 12 meses de alta hospitalar (55,3% e 40,6%, respectivamente), seguido de problemas de memória (36,8%; 20%) e perda de cabelo (26,8%; 11,2%). Foi maior a prevalência de síndrome pós-COVID-19 entre indivíduos de maior faixa etária, menor renda, hipertensos, diabéticos e com maior gravidade durante a internação. Os fatores de risco da síndrome pós-COVID-19 contribuem para a compreensão dos efeitos a longo prazo e da importância do acompanhamento após a fase aguda da doença.


El síndrome post-COVID-19 es un término utilizado para describir un conjunto diversificado de síntomas que persisten durante más de 12 semanas de la infección diagnosticada. El objetivo fue analizar el síndrome post-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19 tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria. Se trata de un estudio de cohorte ambidireccional, realizado con individuos que fueron dados de alta en tres de los principales hospitales de la capital de Mato Grosso, Brasil, entre octubre y diciembre de 2021 y enero y marzo de 2022. Tras recolectar los datos en registros médicos, se entrevistaron los individuos por teléfono tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria, cuestionándoles sobre la presencia de síntomas persistentes o nuevos y evaluando su frecuencia conforme las características sociodemográficas, económicas, relacionadas con la hospitalización y condiciones de salud. De los 277 registros médicos evaluados, se eligieron 259 pacientes para el estudio, 190 a los 6 meses y 160 tras 12 meses del alta hospitalaria. A los 6 meses, el 59% eran mujeres, el 40% tenían 60 años o más y el 87,4% refirieron la presencia de al menos un síntoma. A los 12 meses, el 58,7% eran mujeres, el 37,5% tenían entre 30 y 49 años y el 67,5% refirieron la presencia de al menos un síntoma. La fatiga fue el síntoma más común tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria (el 55,3% y el 40,6%, respectivamente), seguido de los problemas de memoria (el 36,8% y el 20%) y caída del pelo (el 26,8% y el 11,2%). La prevalencia de síndrome post-COVID-19 fue más alta entre los individuos de mayor edad, menor renta, hipertensos, diabéticos y con mayor gravedad durante la hospitalización. Los factores de riesgo del síndrome post-COVID-19 contribuyen para la comprensión de los efectos a largo plazo y de la importancia del seguimiento tras la fase aguda de la enfermedad.


Post-COVID-19 syndrome involves a variety of symptoms that last more than 12 weeks after COVID diagnosis. This study aimed to analyze post-COVID-19 syndrome among hospitalized COVID-19 patients 6 and 12 months after hospital discharge. This is an ambidirectional cohort study conducted with individuals who were discharged from three main hospitals in the capital of Mato Grosso State, Brazil, between October and December 2021 and January and March 2022. After data collection from medical records, the individuals were interviewed by telephone 6 and 12 months after hospital discharge, when they were asked about the presence of ongoing or new symptoms and when symptom frequency was evaluated according to sociodemographic and economic characteristics hospitalization, and health conditions. Of all 277 medical records evaluated, 259 patients were eligible to participate in the study, 190 patients six months after discharge and 160 patients 12 months after hospital discharge. At six months, 59% were female patients, 40% were aged 60 years or older, and 87.4% reported at least one symptom. At 12 months, 58.7% were female patients, 37.5% were aged 30 to 49 years, and 67.5% reported at least one symptom. Fatigue was the most common symptom 6 and 12 months after hospital discharge (55.3% and 40.6%, respectively), followed by memory problems (36.8%; 20%), and hair loss (26.8%; 11.2%). The prevalence of post-COVID-19 syndrome was higher among patients of older age, lower income, with hypertension, diabetes, and more severe infection during hospitalization. The risk factors for post-COVID-19 syndrome help understand the long-term effects and the importance of monitoring after the acute phase of the disease.

3.
J. nurs. health ; 12(2): 2212221631, Abr.2022.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1415870

RESUMO

Objetivo: avaliar perfil sociodemográfico, medidas antropométricas e condições de saúde dos Agentes Comunitários de Saúde de um município do Médio Norte de Mato Grosso. Método: estudo quantitativo, observacional do tipo descritivo, desenvolvido com 34 indivíduos, selecionados por conveniência. Dados coletados nos meses de fevereiro e março de 2020, com instrumento sociodemográfico, condições de saúde e medidas antropométricas. Análise das variáveis descritas por frequência absoluta e relativa. Resultados: os participantes dessa pesquisa eram predominantemente do sexo feminino, com idade variável entre 23 e 56 anos. A maioria possuía ensino superior completo concluído e tinha renda familiar menor ou igual a dois salários-mínimos. A avaliação antropométrica revelou que a 44% apresentavam Obesidade classe I, II ou III e 73,4% apresentavam risco elevado ou muito elevado para doenças cardiovasculares. Conclusões: a avaliação indica que o excesso de peso e a obesidade abdominal foram os principais acometimentos à saúde desses profissionais.(AU)


Objective: to evaluate the sociodemographic profile, anthropometric measures, and health conditions of Community Health Agents in a municipality in the Middle North of Mato Grosso. Method: this is a quantitative, observational, descriptive study, developed with 34 individuals, selected for convenience. Data collected in February and March 2020, with a sociodemographic instrument, health conditions and anthropometric measurements. Analysis of the variables described by absolute and relative frequency. Results: the participants in this research were predominantly female, aged between 23 and 61 years old. Most had completed high education and had a family income less than or equal to 2 minimum wages. Anthropometric assessment revealed that 44.1% had class I, II or III obesity and 76.5% had high or very high risk for cardiovascular disease. Conclusions: the evaluation indicates that overweight and abdominal obesity were the main health problems of these professionals.(AU)


Objetivo: evaluar el perfil sociodemográfico, medidas antropométricas y condiciones de salud de los Agentes Comunitarios de Salud en municipio del Medio Norte de Mato Grosso. Método: se trata de un estudio cuantitativo, observacional, descriptivo, desarrollado con 34 individuos, seleccionados por conveniencia. Datos recolectados en febrero y marzo de 2020, con instrumento sociodemográfico, condiciones de salud y medidas antropométricas. Análisis de las variables descritas por frecuencia absoluta y relativa. Resultados: los participantes de esta investigación fueron predominantemente mujeres, con edades comprendidas entre los 23 y los 61 años. La mayoría había completado la educación secundaria y tenía un ingreso familiar menor o igual a 2 salarios mínimos. La evaluación antropométrica reveló que el 44,1% tenía obesidad clase I, II o III y el 76,5% tenía alto o muy alto riesgo de enfermedad cardiovascular. Conclusiones: la evaluación indica que el sobrepeso y la obesidad abdominal fueron los principales problemas de salud de estos profesionales.(AU)


Assuntos
Níveis de Atenção à Saúde , Estado Nutricional , Agentes Comunitários de Saúde
4.
Rev. enferm. Cent.-Oeste Min ; 11: 4188, 20210000.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1355208

RESUMO

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de enfermeiros na terceira idade. Método: Estudo epidemiológico, transversal, analítico. Os dados foram coletados, por meio de instrumento fechado que caracterizou o perfil sociodemográfico dos indivíduos e por meio do The Medical Outcom,es Study 36-item Short-Form Health Survey. Organizados os dados, estes foram analisados, utilizando-se o teste de KruskalWallis. Resultados: Os enfermeiros, a maioria deles, se encontravam em exercício profissional, já haviam vivenciado a situação de multiemprego, tinham carga horária semanal acima de 60 horas e possuíam doenças crônicas. Quanto à qualidade de vida relacionada à saúde, identificou-se menor média no domínio estado geral de saúde, 65,41, e melhor média, 80,26, para os aspectos sociais. Conclusão: Apresentaram as piores pontuações em domínios os profissionais já aposentados que trabalharam na assistência direta e que possuíam diagnóstico de doença ocupacional e/ou crônica(AU)


Purpose: To assess the health-related quality of life of older nurses. Method: This is an epidemiological, cross-sectional, analytical study. Data were collected through a closed instrument that characterized the sociodemographic profile of individuals and through The Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey. After organizing the data, they were analyzed using the Kruskal-Wallis test. Results: Most of the nurses were in professional practice, had already experienced the multi-employment situation, had a weekly workload of above 60 hours and had chronic diseases. As for quality of life related to health, a lower mean was identified in the general health domain, 65.41, and a better mean, 80.26, for social aspects. Conclusion: Professionals already retired who worked in direct care and who had a diagnosis of occupational and/or chronic disease presented the worst scores in domains.(AU)


Objetivo: Evaluar la calidad de vida relacionada con la salud de los enfermeros en la tercera edad. Método: Estudio epidemiológico, transversal, analítico. Los datos fueron recolectados a través de un instrumento cerrado que caracterizó el perfil sociodemográfico de los individuos y a través de la Encuesta de Salud Breve de 36 ítems del Estudio de Resultados Médicos. Una vez organizados los datos, se analizaron mediante la prueba de Kruskal-Wallis. Resultados: Estos enfermeros, en su mayoría, se encontraban en ejercicio profesional, ya habían vivido una situación de pluriempleo, tenían una carga de trabajo semanal superior a 60 horas y padecían enfermedades crónicas. En cuanto a la calidad de vida relacionada con la salud, se identificó una media menor en lo que se refiere a la salud general, 65,41, y una mejor media, 80,26, para los aspectos sociales. Conclusión: Los profesionales ya jubilados que trabajaban en atención directa y que tenían un diagnóstico de enfermedad ocupacional y/o crónica presentaron las peores puntuaciones en todos los aspectos.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Qualidade de Vida , Idoso , Saúde , Enfermagem
5.
Enferm. foco (Brasília) ; 10(5): 51-57, 20190000. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1097513

RESUMO

Objetivo: verificar o estado de estresse ocupacional de enfermeiros hospitalares e a relação do estresse com características dos profissionais e do seu trabalho. Método: estudo transversal. Foi realizado em hospital universitário do Centro-oeste do Brasil. A coleta de dados aconteceu no primeiro semestre de 2017, aplicando-se dois instrumentos: um para caracterização socioprofissional da amostra (n=85), e, a versão brasileira validada do Job Estress Scale. Resultados: os enfermeiros eram do sexo feminino (88,3%); Possuíam um vínculo empregatício (80%). Houve prevalência de trabalhadores que possuem alta demanda no trabalho (n=53; 62,2%) e alto controle (n=51; 60%), o que caracterizou maior proporção de trabalho ativo (35%). Não houve associação estatística significativa entre as características de trabalho e as classificações do trabalho. Conclusão:apesar de estarem expostos à alta demanda de trabalho, os enfermeiros referiram alto controle e suporte social ao labor, o que determinou maior concentração do trabalho ativo na amostra, logo, pouco estresse. (AU)


Objective: to verify the occupational stress state of hospital nurses and the relationship of stress with characteristics of professionals and their work. Methodoly: cross-sectional study. It was held at a university hospital in the Midwest of Brazil. Data collection took place in the first semester of 2017, applying two instruments: one for the socio-professional characterization of the sample (n = 85), and the validated Brazilian version of the Job Stress Scale. Results: the nurses were female (88.3%); they had an employment relationship (80%). There was a prevalence of workers who have high demand at work (n = 53; 62.2%) and high control (n = 51; 60%), which characterized the highest proportion of active work (35%). There was no statistically significant association between job characteristics and job classifications. Conclusion: Despite being exposed to high work demand, nurses reported high control and social support to work, which determined higher concentration of active work in the sample, thus, little stress. (AU)


Objetivo: verificar el estado de estrés laboral de las enfermeras del hospital y la relación del estrés con las características de los profesionales y su trabajo. Método: estudio transversal. Se llevó a cabo en un hospital universitario en el medio oeste de Brasil. La recopilación de datos tuvo lugar en el primer semestre de 2017, aplicando dos instrumentos: uno para la caracterización socio profesional de la muestra (n = 85) y la versión brasileña validada de la Escala de estrés laboral. Resultados: las enfermeras eran mujeres (88,3%); Tenían una relación laboral (80%). Hubo una prevalencia de trabajadores con alta demanda en el trabajo (n = 53; 62.2%) y alto control (n = 51; 60%), que caracterizó la mayor proporción de trabajo activo (35%). No hubo asociación estadísticamente significativa entre las características del trabajo y las clasificaciones del trabajo. Conclusión: a pesar de estar expuestos a una alta demanda de trabajo, las enfermeras informaron un alto control y apoyo social al trabajo, lo que determinó una mayor concentración de trabajo activo en la muestra, por lo tanto, poco estrés. (AU)


Assuntos
Estresse Ocupacional , Esgotamento Profissional , Saúde Ocupacional , Enfermagem
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